0 comentários | Postado por Dra. Luiza Novis
O QUE É?
O terror noturno é uma parassonia que ocorre no momento do sono não-REM (movimento não rápido dos olhos) ou sono profundo. Há muitas vezes a associação errada com pesadelos, lembrando que não tem relação com pesadelos.
Ao acordar a criança não sabe o que aconteceu, o que chamamos de amnésia, isso se dá pois no momento do sono profundo não lembramos o que acontece.
O tempo de duração varia muito, porém o mais comum são períodos curtos poucos minutos ou apenas segundos
O terror noturno está relacionado ao sonambulismo e sonilóquio (falar durante o sono), transtornos que ocorrem porque algumas áreas do cérebro despertam, mas o corpo, como um todo, não tem consciência disso.
COMO OCORRE?
Nos momentos das crises podemos observar algumas alterações físicas como taquicardia, rubor na face, transpiração intensa, dilatação da pupila e aumento do tônus muscular.
A criança comumente fica sentanda na cama, se levanta e pode caminhar, não responde ao ser chamada, não interage ao tentar conversar ou não responde aos estímulos externos
QUAL IDADE ?
O distúrbio acomete, principalmente, crianças, geralmente até os cinco anos.
QUAL A CAUSA?
O fator genético, familiar tem forte relação, mas para o acontecimento do terror noturno é necessário que tenha uma causa externa (gatilho) como problemas familiares, escolares, privação do sono, insegurança, dentre muitos outros fatores estressantes. Então temos os fatores genéticos e fatores externos associados a imaturidade do sistema nervoso central por isso que é algo limitado
QUANDO ENCAMINHAR AO ESPECIALISTA?
Quando se tornam muito frequentes, levando ao prejuízo no dia a dia da criança ou levado a riscos maiores
O QUE FAZER?
Não precisa acordar a criança uma vez que ela não lembrará o que está acontecendo e ao acordar ficará confusa e mais agitada, é importante ficar observando no momento das crises devido aos riscos de ferimento ou acidentes.
Além disso é aconselhado acolher abraçar se necessário e esperar a crise passar para levar até a cama com segurança, sem forçar.
TRATAMENTO
O tratamento principal é descobrir o que está levando as crises, ou seja, descobrir o gatilho, ajuda psicológica é o grande tratamento para fazer com que a criança entenda seus sentimentos, consiga expressar e assim passar melhor por cada situação.
Nessas situações procure ajuda médica para que não tenha um diagnóstico errado e o caso não ser negligenciado. O objetivo é que a criança volte a ter uma noite tranquila e reparadora
O QUE É?
O terror noturno é uma parassonia que ocorre no momento do sono não-REM (movimento não rápido dos olhos) ou sono profundo. Há muitas vezes a associação errada com pesadelos, lembrando que não tem relação com pesadelos.
Ao acordar a criança não sabe o que aconteceu, o que chamamos de amnésia, isso se dá pois no momento do sono profundo não lembramos o que acontece.
O tempo de duração varia muito, porém o mais comum são períodos curtos poucos minutos ou apenas segundos
O terror noturno está relacionado ao sonambulismo e sonilóquio (falar durante o sono), transtornos que ocorrem porque algumas áreas do cérebro despertam, mas o corpo, como um todo, não tem consciência disso.
COMO OCORRE?
Nos momentos das crises podemos observar algumas alterações físicas como taquicardia, rubor na face, transpiração intensa, dilatação da pupila e aumento do tônus muscular.
A criança comumente fica sentanda na cama, se levanta e pode caminhar, não responde ao ser chamada, não interage ao tentar conversar ou não responde aos estímulos externos
QUAL IDADE ?
O distúrbio acomete, principalmente, crianças, geralmente até os cinco anos.
QUAL A CAUSA?
O fator genético, familiar tem forte relação, mas para o acontecimento do terror noturno é necessário que tenha uma causa externa (gatilho) como problemas familiares, escolares, privação do sono, insegurança, dentre muitos outros fatores estressantes. Então temos os fatores genéticos e fatores externos associados a imaturidade do sistema nervoso central por isso que é algo limitado
QUANDO ENCAMINHAR AO ESPECIALISTA?
Quando se tornam muito frequentes, levando ao prejuízo no dia a dia da criança ou levado a riscos maiores
O QUE FAZER?
Não precisa acordar a criança uma vez que ela não lembrará o que está acontecendo e ao acordar ficará confusa e mais agitada, é importante ficar observando no momento das crises devido aos riscos de ferimento ou acidentes.
Além disso é aconselhado acolher abraçar se necessário e esperar a crise passar para levar até a cama com segurança, sem forçar.
TRATAMENTO
O tratamento principal é descobrir o que está levando as crises, ou seja, descobrir o gatilho, ajuda psicológica é o grande tratamento para fazer com que a criança entenda seus sentimentos, consiga expressar e assim passar melhor por cada situação.
Nessas situações procure ajuda médica para que não tenha um diagnóstico errado e o caso não ser negligenciado. O objetivo é que a criança volte a ter uma noite tranquila e reparadora
IMPORTANTE: Somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. Agende uma consulta para maiores informações.
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